"Nosso objetivo é reduzir em 70% o desmatamento até 2017", reafirma Minc
BRASÍLIA – O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, reafirmou nesta terça-feira que o governo pretende reduzir em 70% até 2017 as áreas desmatadas na Amazônia. Segundo informou Minc, se cumpridas as metas, o tamanho da devastação deve cair de 19 mil quilômetros quadrados. Esta redução está prevista no Plano Nacional sobre Mudança do Clima, lançado em dezembro de 2008 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O plano prevê metas escalonadas, com redução de 40% entre 2006 e 2009 e quedas posteriores de 30%, calculadas com base em novas médias a cada quatro anos. “Vários setores do governo não eram favoráveis as metas, mas explicamos que era bom ter metas, era bom ter definições", informou Minc.
O ministro lembrou ainda das críticas que recebeu quando apresentou a primeira versão do documento, em setembro de 2008. O documento não definia metas, apenas objetivos setoriais. "Até um ano atrás o Brasil não tinha um plano de mudanças climáticas, não tínhamos metas. Mas quando fechamos o plano de mudanças climáticas básico, em setembro, recebemos várias críticas. O plano era fraco, mas ao invés de respondermos as críticas, aprimoramos o plano”, destacou Minc.
Em seu discurso, o ambientalista lembrou que o plano de redução de desmatamento somente será atingido com o envolvimento dos governos estaduais, dos empresários e de cada cidadão.
Minc listou ainda algumas medidas recentes que estão sendo empreendidas pelo governo para reduzir o impacto ambiental. Entre elas estão a redução, nos últimos 11 meses, de 45% do desmatamento da Amazônia; a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) de cortar a concessão de crédito, desde 1º de julho de 2008, aos agricultores que estão irregulares com as normas ambientais; a intensificação das ações de fiscalização em acordos com a Polícia Federal, a Procuradoria da República e o Ministério da Justiça, para combate a madereiras irregulares, entre outras.
Minc participa nesta manhã de audiência pública na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado. Durante a reunião, ele irá expor as políticas e programas do governo de combate ao desmatamento até o ano de 2015.
O plano prevê metas escalonadas, com redução de 40% entre 2006 e 2009 e quedas posteriores de 30%, calculadas com base em novas médias a cada quatro anos. “Vários setores do governo não eram favoráveis as metas, mas explicamos que era bom ter metas, era bom ter definições", informou Minc.
O ministro lembrou ainda das críticas que recebeu quando apresentou a primeira versão do documento, em setembro de 2008. O documento não definia metas, apenas objetivos setoriais. "Até um ano atrás o Brasil não tinha um plano de mudanças climáticas, não tínhamos metas. Mas quando fechamos o plano de mudanças climáticas básico, em setembro, recebemos várias críticas. O plano era fraco, mas ao invés de respondermos as críticas, aprimoramos o plano”, destacou Minc.
Em seu discurso, o ambientalista lembrou que o plano de redução de desmatamento somente será atingido com o envolvimento dos governos estaduais, dos empresários e de cada cidadão.
Minc listou ainda algumas medidas recentes que estão sendo empreendidas pelo governo para reduzir o impacto ambiental. Entre elas estão a redução, nos últimos 11 meses, de 45% do desmatamento da Amazônia; a decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN) de cortar a concessão de crédito, desde 1º de julho de 2008, aos agricultores que estão irregulares com as normas ambientais; a intensificação das ações de fiscalização em acordos com a Polícia Federal, a Procuradoria da República e o Ministério da Justiça, para combate a madereiras irregulares, entre outras.
Minc participa nesta manhã de audiência pública na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado. Durante a reunião, ele irá expor as políticas e programas do governo de combate ao desmatamento até o ano de 2015.
Ass: Desmatamento Brasil (desmatamentobr.blogspot.com)
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