Quase 59% da degradação florestal registrada no mês de outubro no país foi em Mato Grosso. Conforme o Sistema de Alerta do Desmatamento (SAD), 329 km2 da Amazônia Legal mato-grossense estavam intensamente exploradas por queimada ou atividade madeireira. O tamanho da destruição equivale ao estado do Maranhão. Já o desmatamento verificado no mesmo mês ficou em 24 km2, o que coloca Mato Grosso no 3º lugar do ranking nacional.
Ao todo, as florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 562 km2 em outubro, o que indica um aumento de 446% em comparação com o período anterior (103 km2). O levantamento destaca que o acréscimo foi puxado pela degradação verificada em Mato Grosso.
Em relação ao desmatamento da Amazônia, os dados consolidados verificaram diminuição de 21% com o verificado em outubro de 2009. O desmate no país foi de 153 km2 em outubro deste ano, menos do que os 194 km2. Apesar da queda, relatório do SAD destaca que foi possível monitorar apenas 60% da área florestal da Amazônia Legal em outubro, devido à ocorrência de nuvens. Os estados com maior área desmatada foram Rondônia (34%), Amazonas (30%), Mato Grosso (16%), Pará (10%) e Acre (10%).
O secretário de Estadual do Meio Ambiente (Sema), Alexander Maia, defende que a maior parte da degradação no Estado ocorre por causa da queimada. "Temos levantamento deste ano que aponta que 40% das queimadas foram em assentamentos, por isso vamos criar um setor específico para legalizar a situação destes espaços".
Para isso, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) atuarão em conjunto. Ao todo, 400 mil pessoas vivem em 600 assentamentos espalhados pelo Estado, segundo ele.
De acordo com o SAD, a 2º maior área (3,6 km2) de assentamento desmatada em outubro na Amazônia Legal foi em Tapurah (433 km ao médio-norte de Cuiabá) e a 7ª (0,6 km2) em Brasnorte (579 km a Noroeste). Entre os municípios que sofreram mais com o desmatamento, estão Porto Alegre do Norte e Itanhangá.
Fonte: http://www.midianews.com.br
Ao todo, as florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 562 km2 em outubro, o que indica um aumento de 446% em comparação com o período anterior (103 km2). O levantamento destaca que o acréscimo foi puxado pela degradação verificada em Mato Grosso.
Em relação ao desmatamento da Amazônia, os dados consolidados verificaram diminuição de 21% com o verificado em outubro de 2009. O desmate no país foi de 153 km2 em outubro deste ano, menos do que os 194 km2. Apesar da queda, relatório do SAD destaca que foi possível monitorar apenas 60% da área florestal da Amazônia Legal em outubro, devido à ocorrência de nuvens. Os estados com maior área desmatada foram Rondônia (34%), Amazonas (30%), Mato Grosso (16%), Pará (10%) e Acre (10%).
O secretário de Estadual do Meio Ambiente (Sema), Alexander Maia, defende que a maior parte da degradação no Estado ocorre por causa da queimada. "Temos levantamento deste ano que aponta que 40% das queimadas foram em assentamentos, por isso vamos criar um setor específico para legalizar a situação destes espaços".
Para isso, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) atuarão em conjunto. Ao todo, 400 mil pessoas vivem em 600 assentamentos espalhados pelo Estado, segundo ele.
De acordo com o SAD, a 2º maior área (3,6 km2) de assentamento desmatada em outubro na Amazônia Legal foi em Tapurah (433 km ao médio-norte de Cuiabá) e a 7ª (0,6 km2) em Brasnorte (579 km a Noroeste). Entre os municípios que sofreram mais com o desmatamento, estão Porto Alegre do Norte e Itanhangá.
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