Mato Grosso foi o terceiro estado que mais desmatou área da Amazônia Legal no mês de fevereiro. O Sistema de Alerta de Desmatamento do Instituto do Homem e do Meio Ambiente (Imazon) detectou 63 quilômetros quadrados de devastação da floresta, o que representa queda de 28% em relação ao mesmo período de 2010, quando 87 km2 da área foram derrubados.
O estado que mais desmatou em fevereiro deste ano foi Rondônia, com 36 km2 de floresta derrubada (56%), seguido do Pará, com 19 km2 (30%) e Mato Grosso, com 7 km2 de desmatamento. Entretanto, de acordo com o Imazon, os números podem ser maiores. Por causa da cobertura de nuvens, só foi possível observar 12% da Amazônia Legal. No Pará, Amazonas e Mato Grosso as nuvens cobriram 90% do território.
Além do desmatamento total (corte raso), o Imazon também levantou dados da degradação florestal, que considera florestas intensamente exploradas por atividade madeireira ou queimadas. Em fevereiro, a degradação avançou 113 km2, 14% a mais do que a registrada no mesmo período de 2010, que foi de 99 km2. A maior degradação foi em Rondônia, com 74% do total, Mato Grosso, com 15%, e Pará, com 7%.
O Imazon estima que o desmatamento no mês passado provocou a emissão de 4,7 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) equivalente na atmosfera, medida que considera todos os gases de efeito estufa. O monitoramento oficial do desmatamento da Amazônia é feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). No período mais intenso de chuvas na região, que vai de dezembro a março, o instituto não divulga relatórios mensais.
O estado que mais desmatou em fevereiro deste ano foi Rondônia, com 36 km2 de floresta derrubada (56%), seguido do Pará, com 19 km2 (30%) e Mato Grosso, com 7 km2 de desmatamento. Entretanto, de acordo com o Imazon, os números podem ser maiores. Por causa da cobertura de nuvens, só foi possível observar 12% da Amazônia Legal. No Pará, Amazonas e Mato Grosso as nuvens cobriram 90% do território.
Além do desmatamento total (corte raso), o Imazon também levantou dados da degradação florestal, que considera florestas intensamente exploradas por atividade madeireira ou queimadas. Em fevereiro, a degradação avançou 113 km2, 14% a mais do que a registrada no mesmo período de 2010, que foi de 99 km2. A maior degradação foi em Rondônia, com 74% do total, Mato Grosso, com 15%, e Pará, com 7%.
O Imazon estima que o desmatamento no mês passado provocou a emissão de 4,7 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) equivalente na atmosfera, medida que considera todos os gases de efeito estufa. O monitoramento oficial do desmatamento da Amazônia é feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). No período mais intenso de chuvas na região, que vai de dezembro a março, o instituto não divulga relatórios mensais.
Fonte: http://www.diariodecuiaba.com.br
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