As primeiras palavras do texto são uma defesa do que ocorre no Brasil: “A época de verão seco, agora terminando, é percebida quando a floresta amazônica é desmatada e incendiada. A fumaça muitas vezes pode ser vista do espaço. Mas não neste ano. A taxa de desmatamento no Brasil caiu de modo espantosamente rápido. Em 2004, 2,8 milhões de hectares da Amazônia foram arrasados; no ano passado, apenas 750 mil.”
A reportagem diz que o progresso na preservação das florestas é uma tendência mundial, mas ressalva que “a humanidade precisa agir mais rápido se quiser ser salva”.
Um comentário:
“A época de verão seco, agora terminando, é percebida quando a floresta amazônica é desmatada e incendiada. A fumaça muitas vezes pode ser vista do espaço. Mas não neste ano."
Até Pinóquio ficaria vermelho com uma mentira dessas. Julho, Agosto e Setembro de 2010 estão sendo trágicos em termos da destruição que o fogo proposital está causando na vegetação natural da Amazônia.
A mídia não para de apresentar a tragédia sem precedentes. Deplorável a matéria no The Economist!
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